quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Salmo 34-17,18,19 dia 31\10\12

Os justos clamam, e o SENHOR os ouve, e os livra de todas as suas angústias.
Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito.
Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR o livra de todas.
Salmos 34:17-19
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Aécio acusa PT de adotar discurso 'da ditadura'

Aécio acusa PT de adotar discurso 'da ditadura'

CPI dos Pedágio

Bibiana DionísioDo G1 PR



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Ademar Traiano (PSDB) é líder do governo na Assembleia (Foto: Nani Gois/Alep)Ademar Traiano (PSDB) é líder do governo na Assembleia
(Foto: Nani Gois/Alep)
O deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), afirmou nesta terça-feira (23) que trabalhou para que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Pedágio não saísse.

“Eu sou o líder do governo e entendo que, neste momento, traz sérios prejuízos às negociações que estão acontecendo”, justificou o deputado.

O governo estadual instaurou em 2011 a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná para acompanhar e fiscalizar os serviços concedidos no estado do Paraná. Além disso, o governo, segundo Traiano, está dialogando com as concessionárias. Diante destas circunstâncias, na avaliação dele, a CPI seria inapropriada.
“Não concordo com uma nova CPI, sob pena de até não chegar a lugar algum”, acrescentou o líder do governo que acredita que novos trabalhos sobre o pedágio poderiam criar uma imagem ruim da Assembleia.

Traiano destacou que o tema está esgotado e que já foram realizadas duas CPI´s na Casa sobre as concessões das estradas paranaenses. “É um assunto que, queira ou não queira, é um estelionato eleitoral”.

Com relação à instalação das três CPI´s apresentadas na segunda-feira (22), a da Copa do Mundo, a dos Planos de Saúde e a das Empresas de Telefônia, Traiano garante que não exerceu qualquer tipo de influência e que elas foram propostas, exclusivamente, a partir da inciativa dos parlamentares. “A CPI [do Pedágio] não teve as assinaturas”, finalizou.

Há ainda a CPI das Falências, para apurar os processos de falências e concordatas de empresas paranaenses, que foi interrompida por determinação judicial. A procuradoria da Casa deve emitir uma parecer para arquivamento desta Comissão.

Para que uma Comissão seja instalada na Assembleia é necessário, inicialmente, que 18 parlamentares assinem o requerimento. Até a tarde desta terça-feira, o deputado Nelson Luersen (PDT) havia conseguido 17 assinaturas. Além disso, pelo Regimento Interno, a Casa pode ter, no máximo, cinco CPI´s simultaneamente. Como já foram aprovadas a CPI dos Grandes Devedores e a do Ibope, a do Pedágio se tornou impossível.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Serra intensificou ontem a artilharia e acusou os petistas de serem contrários também às parcerias que a prefeitura tem na área das creches

SÃO PAULO - Em nova ofensiva contra o adversário Fernando Haddad (PT) no caso das parcerias da prefeitura com organizações sociais (OS), o candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, disse nesta terça-feira que o PT é contrário à medida porque quer "empregar companheiros" na administração municipal. A gestão de hospitais públicos por entidades filantrópicas tem sido, desde a semana passada, tema de confronto entre os dois candidatos. Serra está 17 pontos atrás de Haddad, segundo o Datafolha.
Serra intensificou ontem a artilharia e acusou os petistas de serem contrários também às parcerias que a prefeitura tem na área das creches.
- Vamos reforçar as parcerias em torno das creches conveniadas, que o PT, há pouco mais de um ano, apresentou uma proposta no Conselho Municipal para extinguir as creches conveniadas. Eles ameaçam não apenas as parcerias na Saúde como também em relação às creches. Por quê? Porque têm que empregar os companheiros - afirmou o tucano, ao cumprir uma agenda extensa de atividades em uma rua na região mais populosa da cidade, a Zona Leste.
Serra acusou o coordenador-geral da campanha de Haddad, vereador Antonio Donato (PT), de encabeçar uma "batalha" contra as creches conveniadas. Ao se referir a Donato, o tucano chamou-o de "sujeito enrolado" com processos. Em um discurso feito de improviso na calçada de uma rua comercial na Penha, Zona Leste, Serra pediu aos comerciantes que buscassem convencer eleitores indecisos e usou o mensalão como argumento.
Haddad rebateu o adversário e disse que, se eleito, os contratos em vigor na Saúde com as OSs serão mantidos. O petista lembrou que várias prefeituras do PT mantêm as parcerias com as entidades sociais, mas afirmou que não vai adotar o modelo para os futuros hospitais.
Serra mostrou anteontem no horário eleitoral um vídeo em que Haddad aparece defendendo a administração dos hospitais pela prefeitura. Segundo o candidato do PT, ele referia-se apenas aos novos hospitais que forem construídos.
-Esse processo que está em curso não será válido para os novos hospitais. Eu sempre disse que manterei os atuais contratos e, no caso dos novos hospitais, eu manteria sob regime público - afirmou o petista, após comício na Zona Norte.
Em novos ataques, Haddad acusou o adversário do PSDB de colocar os interesses pessoais "acima de tudo" e criticou as atuais gestões nas áreas da Saúde e Educação. Segundo ele, se precisar abandonar novamente a prefeitura de São Paulo, José Serra o fará. Em 2005, o candidato do PSDB deixou a prefeitura para concorrer ao governo paulista.
- Eles foram eleitos com a bandeira da Saúde, mas é a área que está pior em São Paulo. E a qualidade do ensino está caindo cada vez mais - criticou.
Serra e Haddad se enfrentarão em dois debates na TV até sexta-feira. Hoje, às 18 horas, o confronto acontecerá no SBT. Na sexta, a TV Globo realiza o último encontro entre os candidatos em São Paulo.
Ambos deverão usar a mesma estratégia adotada no debate promovido pela TV Bandeirantes. Haddad deverá propor novamente a Serra um pacto para evitar ataques pessoais e se prepara para responder a questões sobre a condenação do ex-ministro José Dirceu no caso do mensalão. Serra vai insistir no discurso de que é o mais preparado para comandar a cidade e explorar a posição do PT contra as OS.

SÃO PAULO e ÁGUAS DE LINDOIA - Amigos de militância de esquerda de José Dirceu e de José Genoino já se articulam para uma reação política à condenação dos dois petistas pelo Supremo

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    SÃO PAULO e ÁGUAS DE LINDOIA - Amigos de militância de esquerda de José Dirceu e de José Genoino já se articulam para uma reação política à condenação dos dois petistas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo "Os Amigos de 68", que reúne ex-presos políticos, realizou um almoço de solidariedade a Dirceu e Genoino no domingo, na casa de Ana Corbisier, companheira do ex-ministro no Movimento de Libertação Popular (Molipo). Os "amigos de 68" não descartam iniciar um movimento político mais amplo, que inclua o tema da reforma política e uma análise do Judiciário, ou organizar uma mobilização de apoio direto aos ex-guerrilheiros.
    -Deve haver uma reação. Esse processo foi muito desigual. É complicado quando a Justiça se politiza - avaliou José Luiz Del Roio, ex-militante contra a ditadura e ex-senador na Itália.
    Del Roio participou do almoço, que foi marcado por conversas sobre o passado dos dois petistas, principalmente sobre suas prisões. Genoino é o mais abalado, mas parecia tranquilo no encontro com os ex-companheiros. O ex-deputado foi quem comparou os tempos de sua prisão ao momento atual. Para os presentes, persistiu a conversa de que os petistas foram injustiçados e que todo o rigor da condenação está, de alguma forma, relacionado ao passado deles.
    - Os dois se comportaram de maneira magnífica na prisão durante a ditadura. Se forem presos, irão para a cadeia com dignidade, não fugirão. Mas qualquer réu tem o direito de defender sua biografia - disse Del Roio.
    Para o cineasta Cláudio Kahns, Genoino e Dirceu "estão empenhados em continuar se defendendo".
    - Alguma reação deve ter. Ninguém está satisfeito - disse o cineasta, referindo-se a uma mobilização dos "Amigos de 68" em prol de Genoino e Dirceu.
    O PT vai acatar a decisão do STF no julgamento do mensalão, mas, em caso de prisão, os integrantes do partido vão se declarar prisioneiros políticos de um julgamento de exceção, afirmou ontem ao GLOBO o ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência Paulo Vannuchi, que participou do encontro anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, em Águas de Lindoia, interior de São Paulo.
    - O Supremo tem que ser respeitado. Se determinar prisão, as pessoas vão para a prisão. Agora, as pessoas não vão admitir que são corruptas, elas vão declarar que são prisioneiras políticas de um julgamento de exceção. Vai ser a razão de viver do Genoino e do Dirceu demonstrar que foram condenados sem provas - afirmou Vannuchi.
    O petista disse ainda que, a partir de agora, o partido observará atentamente todas as decisões do STF em casos semelhantes:
    - Nós vamos acompanhar com lupa cada voto de ministro, e, se daqui a um ano, eles absolverem um grande empresário acusado de corrupção por falta de provas, nós vamos lembrar, democraticamente, que, no julgamento do mensalão, quando não havia provas, os indícios foram tidos como suficientes para condenar.
    Procurado ontem, Genoino disse que não falaria sobre o julgamento. Em entrevista à Rádio Estadão/ ESPN, afirmou que vai lutar para provar a sua inocência:
    - Sou inocente. Nunca fiz parte de quadrilha nem o PT é partido de quadrilheiros. Não sou corrupto. Sou inocente e considero uma injustiça (a condenação pelo STF).
    O ex-presidente do PT prometeu ainda "dedicar a vida a provar a sua inocência":
    - Esse julgamento não apresentou provas concretas. Foi feito na base do indício, da dedução, do domínio do fato, que são teses que têm um viés autoritário.
    Genoino também comparou o julgamento do mensalão com a sua condenação pela Justiça Militar na época da ditadura, quando foi preso depois de atuar na guerrilha do Araguaia:
    - Minha disposição é o risco do combate. Prefiro o risco do combate do que a humilhação e do que a servidão.
    Nos dois dias mais pesados do julgamento do mensalão para o núcleo político, Dirceu e o ex-tesoureiro Delúbio Soares produziram textos variados para os blogs e twitter. Para fugir do assunto, focaram em temas como a eleição municipal, futebol, o arquivamento das denúncias contra o ministro Fernando Pimentel pela Comissão de Ética da Presidência e até a visita do atleta jamaicano Usain Bolt ao Rio de Janeiro.

    Beto Richa manda reduzir em 20% os gastos do Governo do Paraná

    19h37

    Beto Richa manda reduzir em 20% os gastos do Governo do Paraná

    Novas contratações estão proibidas em todos os órgãos da administração.
    Corte orçamentário entra em vigor em 1º de novembro deste ano.

    Do G1 PR
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    Decreto assinado pelo governador é datado em 19 de outubro (Foto: AENotícias)Decreto assinado pelo governador é datado em 19 de
    outubro (Foto: AENotícias)
    O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), assinou um decreto que determina corte de 20% nas despesas do Estado, a partir de 1º de novembro. Com a medida, o governo espera economizar R$ 180 milhões e fechar o ano dentro das previsões orçamentárias, pagando tudo que foi contratado.

    Além disso, o ato foi justificado como uma forma da administração estadual corresponder a Lei de Responsabilidade Fiscal, que determina equilibro entre arrecadação e despesas.

    A economia deve ocorrer nos gastos com água, energia elétrica, telefonia, combustíveis, materiais para escritório e limpeza, diárias e passagens, serviços terceirizados e manutenção de bens móveis e imóveis.

    As despesas com pessoal também deverão ser foco de cortes. De acordo com o decreto, datado em 19 de outubro, todos os órgãos vinculados ao Governo do Paraná, terão que diminuiu despesas com pessoal e encargos, em especial, com contratações. Novas admissões só estão autorizadas se visarem substituir aposentadoria, falecimento ou exoneração de funcionários. Pagamentos de horas-extras e adicional por serviço extraordinário também estão suspensos.
    As restrições se expandem ainda às contratações de aluguel, maquinário e carros – exceto os veículos destinados ao setor de segurança pública.

    “A medida imposta por decreto pelo Governo do Estado vai contribuir para compensar a redução das transferências federais neste ano, que prejudicaram a execução orçamentária do Paraná e de todos os demais estados brasileiros. Até agosto houve redução real de 2,33% nas transferências da União ao Paraná. Isso representa R$ 245 milhões que deixaram de entrar no caixa do Estado”, diz trecho da nota divulgada pelo governo.

    A Secretaria de Estado da Administração e da Previdência e a Coordenação de Controle Interno serão responsáveis pela fiscalização das reduções nas demais unidades de governo.
    TCE emitiu alertaEm julho, o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) aprovou as contas do governo estadual referentes a 2011, com ressalva. Um dos aspectos levantados pelo relator, conselheiro Hermas Brandão, foi o gasto com pessoal. À época, o TCE emitiu um aleta em relação a este tipo de despesa

    sexta-feira, 12 de outubro de 2012

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    Transformação: notável diferença na vida cristã

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    quinta-feira, 4 de outubro de 2012

    versículos do dia 04\10\12

    Achou-o numa terra deserta, e num ermo solitário cheio de uivos; cercou-o, instruiu-o, e guardou-o como a menina do seu olho. Deuteronômio 32:10
    E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. 1 João 4:16