Mar
2012
Pílulas do mercado imobiliário
Empreendedores lucram com serviços na onda do boom imobiliário
Segundo o Global Property Index, site voltado para investidores imobiliários, o crescimento no preço médio dos imóveis no Brasil foi de 28,79% de 2010 para 2011. Somado a isso, o maior vigor do setor de construções, fica claro que o boom imobiliário brasileiro é acompanhado também de oportunidades para quem oferece serviços nas regiões beneficiadas. Segundo dados do Sindicato da Habitação (Secovi), até dezembro de 2011 foram lançados 38.199 novos empreendimentos somente na cidade de São Paulo. Significa um crescimento de cerca de 40% em comparação com 2004 - isso mesmo com uma ligeira desaceleração na comparação com 2010. (Fonte: Jornal do Brasil).
Fundos imobiliários: volume financeiro cresce mais do que 4 vezes em fevereiro
Os fundos de investimento imobiliário movimentaram R$ 309,36 milhões em fevereiro, o que significa uma alta de 339,1% ante o mês anterior, quando foram movimentados R$ 70,46 milhões. Os dados foram divulgados pela BM&FBovespa na semana passada. Não foi só o volume financeiro que aumentou, a quantidade de negócios também registrou alta entre janeiro e fevereiro deste ano. De acordo com a bolsa paulista, no segundo mês do ano, foram registradas 9.568 transações, ante as 9.038 transações registradas no mês de janeiro. Ainda de acordo com a bolsa, o mês de fevereiro terminou com 69 fundos imobiliários registrados e autorizados à negociação nos mercados de bolsa e balcão da BM&FBovespa, o que significa um fundo a mais do que em janeiro. (Fonte: InfoMoney).
Em 2012, o País verá crescimento sustentado do crédito imobiliário
O ano de 2012 deve manter o crescimento sustentado do crédito imobiliário, segundo avaliação do economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Celso Petrucci. Para formular sua avaliação, o economista leva em conta dados da economia brasileira, como baixo índice de desemprego e a situação da inadimplência do crédito imobiliário, que é a mais baixa entre todas as carteiras de crédito dos bancos – no conceito de 90 dias de atraso, de 2%. (Fonte: InfoMoney).
Consórcio imobiliário - teto vai a R$ 700 mil
Banco do Brasil e o Itaú Unibanco mais que dobraram o valor máximo da carta de crédito do consórcio para a compra da casa própria, passando de R$ 300 mil e R$ 250 mil, respectivamente, para R$ 700 mil. A medida foi estimulada pela forte valorização imobiliária observada no País nos últimos anos. No Ceará, porém, essa medida não terá a mesma repercussão quanto em outros estados com imóveis avaliados com maior valor. Outros bancos que atuam no setor - Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Santander - mantêm produtos até R$ 300 mil. (Fonte: Diário do Nordeste).
Rodrigo Cury Bicalho é advogado especializado em Direito imobiliário, formado pela Universidade de São Paulo – USP – Largo de São Francisco em 1990. Integra o Conselho Jurídico do Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis de São Paulo - Secovi/SP; Coordenador Geral e Professor do Curso de Especialização em Direito Imobiliário Empresarial do Secovi/SP; Professor de Direito Imobiliário do Curso de Pós-Graduação MBA da Escola Politécnica da USP - “Tecnologia e Gestão na Construção Civil”; Diretor no Instituto Brasileiro de Direito da Construção – IBDiC; Autor de diversas palestras e artigos publicados em jornais e revistas especializadas tanto nacionais quanto internacionais.
Luciano Mollica é advogado especializado em Direito Imobiliário. Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo - USP - Largo de São Francisco em 1999; Mestre em Direito Processual Civil, pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP; Doutor em Direito Processual Civil, pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP; Professor de Direito Imobiliário no MBA em Gestão de Negócios Imobiliários da UNIADEMI - GO, em parceria com a Universidade Federal de Goiás – UFG; Integra da Comissão de Produtos Financeiros Imobiliários do Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis de São Paulo - Secovi/SP; é membro efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual.
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